A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DO BEM.
- lujpaixao5
- 29 de out. de 2015
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A IMPORTANCIA DA PRÁTICA DO BEM.
A importância da prática do bem O bem é a única arma que temos para combater o mal.
Criticar o mal é perda de tempo... Incentive quem pratica o bem. O homem se torna bom na medida em que se dedica à prática generosa do bem e justo na proporção em que cultiva a justiça. Colocar uma grande dose de amor em tudo que fazemos faz com que nossas obras se tornem mais preciosas. Por muito amor em tudo que damos faz com que a dádiva se torne mais rica. Todo o bem se valoriza na riqueza do amor; O amor faz com que as coisas materialmente pequenas se tornem espiritualmente grandes. Devemos viver semeando o bem por onde passamos e por onde outros passarão amanhã. Ao praticar o bem colhemos as flores da alegria;
Ao fazer o mal colhemos espinhos da tristeza. O bem não traz remorso. O homem se torna melhor de acordo com o esforço que faz para praticar o bem, e justo na medida em que se empenha para realizar a justiça. A maior recompensa do bem é o prazer que colhemos por tê-lo realizado e a alegria que que sentimos ao recordá-lo. Temos condições de evitar o mal, uma vez praticado, jamais o poderemos remediar, por mais que nos arrependamos.
Resistir ao mal perseverando no bem; Enfrentar o ódio, cultivando o amor; Combater a vingança, perdoando sempre; Derrotar a mentira, anunciando corajosamente a verdade.
Fazer o bem é grandeza, praticar o mal é mesquinhez; Amar é riqueza de alma, odiar é pobreza de espírito; Perdoar é força, vingar-se é fraqueza.
Na medida em que abandonamos o mal vamos abrindo caminho para a chegada do bem;
Somente o bem é que pode deter a marcha avassaladora do mal Cultivar o hábito de decidir-se sempre a favor do bem e, assim, jamais nos arrependamos de tal procedimento.
Escolhendo o mal, plantamos hoje as sementes das tristezas que colheremos amanhã.
Aplaudir as boas ações sem a menor preocupação de conhecer as verdadeiras intenções das pessoas que as praticam.
O bem tem valor em si mesmo, independentemente das razões que o motivaram. Seu merecimento, porém, depende dos motivos que o impulsionaram e do amor com que foi realizado. Fazer o bem para receber elogios ou ser reconhecido é egoísmo. O homem estabelece base para seu próprio bem-estar na medida em que promove o bem social. Na ociosidade existe tristeza, mas no trabalho feito com amor colhe-se alegria. Dar com prazer, trabalhar com alegria e servir com amor são forças que nos faz caminhar ao encontro da felicidade. A alegria do bem é bálsamo que cura, a tristeza do mal aprofun-da o sofrimento.
Fazer aos outros o que Deus faz por nós; Amar como Deus nos ama; Compreender como Deus nos compreende; Perdoar como Deus nos perdoa; Ter para com os irmãos a paciência que Deus tem para conosco.
O amor a Deus e ao próximo deveria ser sempre a verdadeira e única razão do nosso agir.
Nada é pequeno quando se faz com grandeza de amor.
Evitar o mal por amor a Deus, porque o desagrada; E não por medo do castigo ou por receio das desagradáveis consequências que traz. O medo oprime, só o amor liberta!
Fazer o bem por amor, porque agrada a Deus; E não para receber recompensa. Quem ama procura sempre fazer o que agrada à pessoa amada, sem esperar nada em troca.
O amor liberta e só quem é livre é que tem acesso à felicidade
Semear o bem com generosidade, anunciar a verdade com coragem e convicção, plantar com fé, com amor e com esperança; Sem a ansiedade da preocupação de colher frutos das sementes que plantamos na terra dos corações alheios. Semear com amor para que os outros possam colher com alegria. O murmúrio das águas é um sinal de que o rio continua correndo ao encontro do mar; O amor que se transforma em boas obras é um sinal de que o homem está no caminho certo que o conduz a Deus. Agir sempre com nobreza de alma sem segundas intenções. A única motivação de o nosso agir deve ser o amor a Deus e o bem do próximo. O valor das nossas dádivas está no amor que as acompanha, e o merecimento das nossas boas ações está nas razões que nos levaram a praticá-las. Quem faz o bem colhe tríplice alegria: satisfação de ter sido forte, prazer em tê-lo realizado e uma agradável de bem-estar ao relembrá-lo. Quem pratica o mal causa a si mesmo tríplice sofrimento: humilhação de ter sido fraco, frustração por tê-lo feito e tristeza ao recordá-lo. Quem age bem intencionado jamais se arrepende de ter feito o bem, apesar de ser vítima da ingratidão.
Para deter os passos do mal é preciso cultivar o entusiasmo pela prática desprendida do bem;
É fácil entusiasmar-se pelo bem, o difícil é perseverar no bem agindo sempre impulsionado pelas forças do entusiasmo; É fácil admirar o heroísmo de alguém, o difícil é imitá-lo.
O bem traz alegria, o mal é sempre causa de tristeza; no bem o homem se realiza e no mal experimenta o travo amargo da frustração. Fazer o bem é multiplicar alegrias e construir a paz, praticar o mal é colecionar tristezas e acumular angústias. É preciso cultivar o hábito do bem, pois toda boa ação que pratico é uma colaboração com o Criador na obra da criação, na transformação da terra. "Mas, lembrai-vos bem de que o Cristo renega, como seu discípulo, todo aquele que só nos lábios tem a caridade. Não basta crer; é preciso, sobretudo, dar exemplos de bondade, de tolerância e de desinteresse, sem o que estéril será a vossa fé.
Santo Agostinho. Pois, que a nossa caminhada até os dias atuais, foi percorrida de maneira irregular, com altos e baixos, por descuido nosso, por falta de vigilância em quase todos os instantes de nossa romagem pretérita, em que nos fizemos devedores das Leis divinas e, tudo que hoje empreendemos no sentido de buscar a harmonia interior, a serenidade em nós mesmos, não significa construção nossa em favor da vida ou do nosso semelhante, antes devemos entender esta nossa atual encarnação como sendo mais uma oportunidade de nos normalizarmos perante as Leis imutáveis de Deus, desfazendo o castelo de egoísmo e orgulho que construímos ao longo de nossas várias estadas neste planeta, e edificarmos o nosso novo projeto de construção baseado na caridade e no amor ao próximo, como nos ensinou Jesus, quando resumiu toda a Lei e os Profetas em "amar a Deus sobre todas coisas e ao próximo como a nós mesmos".
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