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A FALTA DE ÁGUA PODE DESPERTAR

  • Publicado por Tiago Chagas em 19 de outubro de
  • 26 de out. de 2015
  • 2 min de leitura

A FALTA DE ÁGUA PODE DESPERTA

“E o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis do oriente” (Apocalipse 16.12)

No apogeu da antiga Babilônia, as águas abundantes do Rio Eufrates constituíam parte importante de suas defesas.

A história afirma que em 539 a.C as águas do rio foram desviadas pelo líder persa Ciro, e o seu leito secou-se abrindo caminho conquistarem. (Is 44.27-45.7; Jr 51.36).

A citação de Ap 16.12 traz o aparato histórico, conferindo idêntica sorte à grande Babilônia apocalíptica. Informações de jornais dizem que hoje o rio Eufrates está secando.

Não importa qual a interpretação apocalíptica você seja adepto, ou quem sabe, talvez, nem tenha preferência interpretativa, o fato é: “a “água está escassa em várias partes do mundo”. Talvez você questione: “- O que tem a ver a citação de Apocalipse com essa escassez da água?”

Nós cremos que tudo acontece com a previsão de Deus.

Não estamos lançados à sorte do destino.

Estamos sob o governo de Deus, e a seca das águas bem como o aquecimento global estão previstos nas escrituras.

Críticos poderão dizer: “Que texto é este? Não faz sentido!”

O intento aqui não é fazer escatologia, nem teologizar, muito menos filosofar, mas, simplesmente alertar aos pastores e irmãos quanto ao cumprimento das promessas da volta de Jesus.

A Palavra de Jesus se cumpre a cada dia, embora muitos ministros estejam envoltos em inúmeras teologizações, envoltos em ostentações e embriagados pela sordidez de seus desejos de conquistas mundanas.

E mesmo que a mensagem da volta de Cristo (Parousia) esteja esquecida nos púlpitos, a volta de Cristo irá ocorrer.

Hoje se prega toda sorte de temas para alegrar o coração das pessoas e para atender suas expectativas e necessidades. Saímos de um púlpito avivado e espiritual para um púlpito humanizado, do circo e do show.

Você, pastor, pode se avaliar e buscar em seus esboços de mensagens quando fez referência à volta de Cristo.

Essa mensagem está sonegada.

Dizer que o homem descrente em Jesus está condenado é coisa do passado.

Precisamos acelerar e fazer discípulos (Mt 28.18-20).

Amados ministros de Deus, a Igreja nos foi confiada pelo seu Senhor, com o objetivo de que a conduzamos as verdades plenas das Escrituras.

A volta de Jesus é uma dessas verdades, e está próxima.

Lembre-se: é nosso dever anunciá-la:

Jesus breve virá!

“Talvez tenha que nos faltar água para que os pastores e líderes despertem para o fato de estarmos vivendo os tempos do fim.”


 
 
 

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