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                                            Evangélico, atacante                                                 Fred afirma que sua                                                   maior conquista foi                                                     Deus tê-lo escolhido:                                                 “Sou feliz”

                                            Publicado por Tiago                                                   Chagas em 14 de                                                       dezembro de 2015 
                                                                         

 

Tags: Conversão, Deus, fé, Fluminense, Fred, paula armani, Testemunho 

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Este Homem Criou Um Método para Você Parar de EsquecerEstudo e Memorização

O jogador Fred, atacante do Fluminense, recém-casado, falou sobre a sua percepção de que sua principal conquista de vida foi ter se convertido ao Evangelho.

Antes conhecido por sua fama de conquistador entre as torcedoras, Fred passou a se dedicar ao relacionamento com Paula Armani, publicitária que conheceu quando se mudou para o Rio de Janeiro e com quem esteve até junho desse ano, quando romperam.

Em setembro, Fred decidiu que era hora de se batizar, e pouco tempo depois, reatou o relacionamento com Paula e iniciou os planos para o casamento. Os noivos trocaram alianças no final de novembro.

Agora, o atacante testemunha que sua escolha por servir a Deus permitiu novos rumos: “ Minha maior conquista foi Deus ter me escolhido para servi-lo. Antes, tinha em mente que um dia iria encontrar o equilíbrio das coisas e escolher o que poderia fazer ou não. Depois que dei um passo tomei a atitude de querer Deus mais perto, diante da minha leitura e da minha oração, vi que foi Ele que me escolheu, porque olho para trás e vejo tantas coisas ruins que Ele me tirou e de algumas coisas que se passaram na minha profissão que não entendia, que olho hoje e consigo enxergar”, afirmou Fred, em entrevista ao site oficial do Fluminense.

“Olho para trás e agora lembro, por exemplo, que quando saí do Lyon [clube francês] para o Fluminense, as pessoas mais próximas perguntaram: ‘o que você vai fazer lá?’ Diziam que estava fazendo o caminho inverso, tanto que em 2009 os jogadores de fora começaram a vir ou voltar. Hoje vejo que foi tudo preparado. Sou uma das pessoas mais felizes, porque estou no clube que amo, com minha família estruturada no Rio de Janeiro, casei agora também e tenho um lugar que sempre sonhei, que é a roça, onde junto minha família, minha diversão, minha simplicidade, minhas coisas bacanas. A melhor coisa que aconteceu na minha vida foi Deus ter me escolhido”, destacou Fred.

Falando sobre o perfil de liderança, sempre evidente nos clubes por onde passou, Fred entende que é uma dádiva divina: “Posso falar que isso é um dom de Deus. Com 21 anos eu era capitão do Cruzeiro. Sempre fui de falar, resolver os negócios, se tivesse que resolver para geral no desgaste eu ia lá e falava. Sempre me achei no direito de fazer isso, mas também respeito quando alguém fala comigo. Às vezes as pessoas não querem o desgaste, e você sendo o líder, terá desgaste em qualquer lugar que passar. Porque o que tiver errado vai te incomodar”, concluiu.

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                                           LULA – A POSSESSÃO.

                                           Por Raquel Elana em 4                                              de dezembro de 2015

                                               

                                           É interessante analisar a                                            linguagem do Lula…                                                  Usando termos do meio religioso, ele claramente se manifesta como um tipo de possessão, uma incorporação, um encosto.

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Se não, veja:

Nunca antes na história desse país alguém usou de forma tão fixada e repetitiva a expressão “nunca antes na história desse país”.

É muito mais do que um auto-reconhecimento, uma auto-afirmação e auto-glorificação. Deixando o aspecto da propaganda de lado, o que essa expressão tão paranoicamente repetida representa é uma vontade anular a história, tomando-a para si. Os termos “nunca” e “país” são os mais importantes, e servem como um mantra de lavagem cerebral.

É como se antes do Lula não houvesse País. E não houvesse história.

A neurociência deve explicar esse tipo de comunicação…

Ou seja, consciente ou inconscientemente, o que o Lula deseja não é se afirmar. Ele que esvaziar a história, a fim de se colocar no lugar dela.

E agora, reagindo ao anúncio da abertura do processo de Impeachment de Dilma, veja a expressão que ele usa:

“Me sinto indignado com o que estão fazendo com o país”.

Mais uma vez, é preciso deixar de lado, a lógica de que a abertura de processo de Impeachment possa trazer algum prejuízo para a economia do Brasil, em crise.

Ao colocar de lado esse raciocínio básico, vemos mais uma vez a manifestação dessa “Possessão”.

Ora, não existe um movimento contra o Brasil. O que existe é um levante, da maioria do povo brasileiro, contra ele, Lula, contra todas as denúncias de engano na campanha eleitoral, pedaladas, irresponsabilidade fiscal, etc. E até mesmo uma rejeição ao governo do PT.

Porém, na cabeça do Lula, o Brasil está sendo atacado…

É esquisito enxergar essa incorporação acontecendo no Brasil. Mais do que uma reforma política, a gente precisa de um exorcismo.

É como ver a garotinha do filme exorcista gritando: “Ai!! Não suporto essa água benta! É uma insanidade o que estão fazendo com ela!”

Com ela?
Ou comigo?
Comigo,com ela…

É como se as duas identidades estivessem fundidas numa coisa só…

E o argumento de defesa é demoníaco. Não por ser tirano, mau, assustador… Nada disso. É demoníaco por ser dissimulado, ardil, possessivo, incorporador…

É por isso que eu amo a objetividade de Jesus. Não papeava com esse tipo de personalidade, como o Edir Macedo e seus derivados fazem. Numa hora dessa, não há o que falar. Não nessa hora. Numa hora posterior, com a identidade sincera e pura, sim. Nessa hora, não. Jamais.

Nessa hora, Jesus só tinha uma coisa a dizer: “Cala-te e sai dele!”

Amém.

Por Marcello Cunha

“Entraram em Cafarnaum, e, logo no sábado, indo ele à sinagoga, ali ensinava. E maravilharam-se da sua doutrina, porque os ensinava como tendo autoridade e não como os escribas. E estava na sinagoga deles um homem com um espírito imundo, o qual exclamou, dizendo: Ah! Que temos contigo, Jesus Nazareno? Vieste destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus. E repreendeu-o Jesus, dizendo: Cala-te e sai dele. Então, o espírito imundo, agitando-o e clamando com grande voz, saiu dele”. (Marcos 1:21-26)

 

"As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores."

Por Raquel Elana

Raquel Elana, formada em Teologia, Pós Graduação em Jornalismo Político/ (Jornalista – MTb 15.280/MG) e Ministérios Criativos pelo IBIOL de Londres, é autora de 3 livros, entre eles: Anjos no Deserto - uma coletânea de testemunhos dos seus quase 10 anos de trabalho no Oriente Médio. Desde o ano passado está envolvida com o trabalho de atendimento aos refugiados da guerra civil da Síria. Veja este vídeo de divulgação para conhecer mais sobre nossas famílias e como desenvolvemos o serviço.

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